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Farol
das
Letras |
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O Autor
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Breve
Apresentação
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Nascido no Porto
em 1951, Manuel Maria cumpriu
serviço militar em Moçambique (1972/74).
A sua paixão
pela literatura fê-lo ingressar na
Faculdade de Letras da Universidade do
Porto, tendo-se licenciado em Línguas e
Literaturas Modernas (Estudos
Portugueses e Alemães), após o que
concorreu à carreira docente, tendo
lecionado a disciplina de Português nas
escolas secundárias de Ermeside e do
Marco de Canaveses, onde efetivou, bem
como na Escola Profissional Raul Dória.
Pertencendo ao Quadro da Escola Secundária de
Gondomar
desde 1989, aqui viria a terminar a sua
carreira, por aposentação antecipada, em
dezembro de 2008, continuando, no
entanto, a exercer a coordenação do
TESG - Teatro da Escola
Secundária de Gondomar, até ao final
do ano letivo.
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Antes de
enveredar pela experiência do
romance,
ensaiou uma breve incursão pela
poesia, tendo publicado poemas
em alguns números do suplemento
CULTURA E ARTE de O COMÉRCIO DO
PORTO, sob o pseudónimo de
Hélder Fião.
Com o seu próprio nome, publicou
um soneto, no jornal LETRAS
& LETRAS, à memória de seu
pai.
É coautor do DICIONÁRIO DO
PORTUGUÊS BÁSICO, das Edições
ASA.
Como colaborador do NOTÍCIAS DE
GONDOMAR, desde março de 1998,
foi o responsável pela rubrica
NÃO-SEI-QUE-DIGA,
um espaço de textos de opinião
que assinou regularmente até
julho de 2001.
Participou também
numa antologia de poesia, Aurora
de Poetas, Porto, Campo das
Letras – Editores, S.A., 2008, com
dois sonetos (Poesia e Pessoa),
e numa coletânea de textos sobre a
cidade do Porto, Lugares e
Palavras do Porto – A cidade
em estórias, memórias, imagens e
poemas, Rio Tinto (Gondomar),
Lugar da Palavra Editora, Unip.
Ldª., 2014, com o conto O
Astrólogo.
Mais recentemente, participou em
antologias poéticas das Edições
Mimos e Livros:
Mimos de Novembro (2018), Mimos
de Abril (2019), Mimos
de Outubro (2019), Mimos
de Março* (2020), Mimos
de Setembro* (2020), Mimos
de Fevereiro* (2021), Mimos
de Agosto* (2021), Mimos
de Janeiro* (2022), Mimos
de Julho (2022), Mimos
de Junho (2023) e Mimos
de Dezembro (2024).
* Como
autor e como membro do Conselho
Editorial
Participou ainda em antologias da
Lugar da Palavra Editora:
Lugares e
Palavras de Natal, com os contos Natal
dos Simples (Volume VII -
2018), Mudança de Cenário(Volume
VIII - 2019), Natal com pingo
de mel (Volume IX - 2020), Aldeia
Natal - Aldeia Global
(Volume X - 2021), Natal é
sempre que uma boa alma quiser
(Volume XI - 2022) e Um
presépio em cascata desfocada
(Volume XII - 2023).
Apenas com sonetos, participou nas
antologias Anjos da Prosa e da
Poesia (2021), Anjos
da Prosa e da Poesia II
(2022), Anjos da Prosa e
da Poesia III (2023) e Anjos
da Prosa e da Poesia IV*
(2024).
*
Como autor e como
membro do Conselho Editorial
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Obras do
Autor |
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EM
BUSCA DA MEMÓRIA PERDIDA
A propósito de memória, conta-se que José
Saramago, um dia, ao passar pelo convento
de Mafra, disse que aquele monumento iria
caber num livro. E assim surgiu o Memorial
do Convento.
Também Manuel Maria produziu o seu
memorial de aldeias de Resende e zonas
mineiras, vindo a propósito uma questão
que atravessa, amorosamente, toda a obra:
‘(...) E, bem vistas as coisas, o que
somos nós sem memória?
- Tens razão, mãe, o que somos nós sem
memória?’ (p.104).
Neste livro, o autor teve a mestria de
juntar duas histórias que se encaixam na
perfeição. Uma decorre no presente ou,
melhor dizendo, no passado recente da
pandemia em que palavras como máscara,
confinamento, vacinação, teletrabalho...
passaram a fazer parte do nosso
vocabulário
quotidiano.
Na história do passado, cabem, para além
de outros factos, ficcionados ou reais,
duas grandes guerras e trabalho em minas
de volfrâmio para que o pão não faltasse
sobre a mesa.
O recuo ao passado não acontece por mero
saudosismo, mas para preservar a memória
de ‘alguém ou alguma coisa’, como é
referido. Não será por acaso que a palavra
Memória surge umas vinte e cinco vezes ao
longo da obra, abrangendo múltiplos
sentidos: memória de pessoas, ofícios,
lugares, tempos, palavras, sabores...
De realçar a dimensão memorialista, o
sentido de observação, o talento literário
e o trabalho de pesquisa de Manuel Maria.
Maria Dolores
Garrido
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Fotos:
cortesia Lugar
da Palavra Editora
Apresentação de EM BUSCA DA MEMÓRIA
PERDIDA, de
Manuel Maria
Auditório da
Biblioteca Municipal de Gondomar
28 de maio de
2024
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Texto
integral da apresentação, por
Maria Dolores Garrido
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QUINTO
IMPÉRIO: Profecia de Perdição
Quinto
império - profecia de perdição é
romance para ler em tempos como os da
atualidade, onde os valores de
tolerância e respeito pela diferença,
conquista de liberdade, fraternidade,
afirmação de vontade e de amor, luta
pelo bem são para firmar, no garante da
própria dignificação humana.
No exemplo que o
protagonista dá e no percurso que
faz, há as duas faces da moeda: a do
ideal pelo qual pugna, mais a da negação
a que o votam, na traição que
perversamente constroem. De um lado,
António Vieira; do outro, os que
supostamente estariam consigo na cor, no
pensamento e na missão, mas cuja fé foi
mais movida por interesses e jogos de
poder bem diferentes. No desconcerto e
nas intrigas mundana(i)s destes últimos,
resistiu o ideário congregador do autor
da História do Futuro, feito da
comunicação e comunhão que muitos não
quiseram entender e destas se
distanciaram.
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Nas caras e
nas máscaras descobre-se a utopia
pretendida, apenas seguida pelos que têm
espírito livre e convicção de princípios.
Os que se regem pela vontade.
Personagens de bem cruzam-se no(s) mar(es)
da vida, sem esquecer que nele(s) há
ondas revoltas e naufrágios; tempestades a
colocar em risco império(s) de humanidade.
Entre o Brasil e Portugal, no seio de um
tempo que convive com o sagrado e o
profano, com a frivolidade e a afetação do
teatro da vida, Vieira vive a defesa de um
sonho que parece não ser o da sua terra
nem o dos seus superiores.
Perante tanto desconcerto, a
saída e a salvação têm de ser
reafirmadas - e aí cabe falar da
felicidade, da utopia, do ideal a
atingir (libertos do enleio que a terra
cria).
Nas linhas do romance cosem-se
expectativas e frustrações, libertação e
prisão, castigo e perdão - porque no
jogo da vida há sorte e azar,
felicidade(s) e tristeza(s), ilusões e
desilusões que só o tempo pode curar
(seja no sentido de corrigir seja no de
conservar - com o "sal da terra",
talvez, para usar uma expressão do nosso
orador seiscentista).
Desafio(s)
- o que Vieira
quis assumir, enfrentar, confrontar;
o que o autor construiu na obra que
quis criar e me deu a honra de
apresentar.
Vítor
Oliveira, in Carruagem
23 |
Foto: cortesia
de DG
Apresentação de QUINTO IMPÉRIO:
Profecia de Perdição, de
Manuel Maria
Auditório Horácio
Marçal, Junta de Freguesia de Paranhos
30 de outubro de
2021
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Texto integral da
apresentação, por Vítor Oliveira
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CINCO PALAVRAS de
António Vieira
Trata-se de uma narrativa ficcionada, é
certo, mas com fundamentos verídicos,
comprovados pelas fontes históricas à
nossa disposição.
Apesar da influência que António Vieira
teve na sua época, a sua ação, a sua
atividade, a sua importância são, podemos
dizer, desconhecidas de muitos
portugueses. Todos teremos uma breve
referência do "Sermão de Santio António
aos Peixes", escrito no Brasil, exatamente
no dia de Santo António e estudado nas
aulas de Português, ao longo dos anos. Mas
os nossos conhecimentos raramente vão além
dessa referência.
Nesse texto que referimos, fala-se da
necessidade de salgar a terra, de tão
corrupta que está, e coloca-se a questão
"Não é tudo isto verdade?"
Sim, é verdade que esta obra é o ponto de
partida para nos pôr a par das intrigas,
dos episódios, dos golpes palacianos, das
peripécias que rodearam o reinado de D.
João IV, e das histórias da colonização do
Brasil, das ilegalidades do tráfico de
escravos de Angola para a América, das
atrocidades praticadas pelos colonos do
Maranhão e do Pará e, acima de tudo, de
como essas vivências determinaram o que
viria a ser a vida de António Vieira. "Não
é tudo isto verdade?" são as palavras de
uma das figuras que a tudo isso assistiu,
que tudo testemunhou e de que nos deixou,
nos seus escritos, a sua reflexão e
perspetiva. Esse testemunho constitui um
acervo que mostra um espetador, mas também
uma personagem determinada e ativa no seu
tempo.
A obra de Manuel Maria, que agora é
publicada, além de nos dar a conhecer um
dos maiores escritores portugueses de
todos os tempos, um dos maiores exemplos
da eloquência e da retórica em Portugal,
contribui decisivamente para o
conhecimento dessa outra faceta de António
Vieira. O seu lado humano, destemido,
corajoso, empreendedor e, portanto,
universal.
Dulce
Raquel Neves
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Texto integral da
apresentação, por Dulce Raquel
Neves |
Apresentação
de CINCO PALAVRAS de António
Vieira, de Manuel Maria
Biblioteca da
Escola Secundária de Gondomar
07 de março de
2020
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Cinco Palavras
de António Vieira, por Vítor
Oliveira |
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HISTÓRIA
QUE DARIA UM LIVRO
Título perfeito. Perfeito
porquê? Porque nele vivem as linhas
principais de ação, as temáticas que o
autor privilegia e as linhas
sub-reptícias que vivem imersas na
narrativa e das quais, muitas vezes, o
próprio autor não tem consciência.
Centrando-me
apenas brevemente na forma e sem cair em
exegese hermética, destacarei os
seguintes aspetos:
-
diálogos muito bem conseguidos, com
destaque para o diálogo inicial, que
vive de frases curtas;
-
interrupções, hesitações verosímeis,
que revelam a relação próxima do
Manuel Maria escritor com o Manuel
Maria que se dedica à arte
dramática;
-
ritmo narrativo rápido;
-
personagens bem construídas;
-
narração verosímil dos factos;
-
intriga que prende o leitor, com
criação de momentos de expectativa;
-
um certo “visualismo narrativo”;
-
alternância entre o presente e o
pretérito perfeito, nas sequências
narrativas e nos verbos introdutores
do discurso, aparentemente caótica,
que corresponde também a um efeito
cinematográfico, o zoom, que se usa
quando se quer pôr em primeiro
plano, em grande plano, um
acontecimento, uma personagem, uma
fala. Quando se quer tornar a cena
mais visível, mais presente aos
nossos olhos.
Isaura
Maria Afonseca |
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Texto integral da
apresentação, por Isaura Maria
Afonseca
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Apresentação
de História que daria um Livro,
de Manuel Maria
Restaurante A
Cozinha do Martinho - Porto
03 de março de
2018
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Um
condicional muito factual,
por Vítor Oliveira
História que
deu vida, por Vítor
Oliveira
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CONTAS DE
UM OUTRO ROSÁRIO é o
título para o resultado de toda a astúcia
que o autor revelou para manter até ao fim
um segredo: o do cónego Luís, que com tais
palavras o propôs no episódio inicial ou
assim o foi controlando ao longo de vários
momentos da narrativa; o da Rosa do
Outeiro, magistralmente ocultado pelo
narrador a ponto de fazer germinar duas
narrativas; o de Rosalina, que preferiu
calar a verdade no tribunal. Dessas contas
se foi aproximando o narrador Leopoldo,
primeiramente, pela confissão de uma mãe
sofrida e de uma esposa entregue a um amor
que escapa às razões do nosso tempo; no
final, pelo desfiar velado da verdade
denunciada por Rosalina. Dessas mesmas
contas faz o leitor uma representação,
ponderando as coincidências vertidas do
romance ficcionalmente vivido na novela
intencionalmente criada.
Muito se diz
de boca e, quando ao pé dela se tem o
coração, nem sempre há palavras que
reflitam ou justifiquem os atos. |
Num tribunal, uma
mulher grita pela inocência do marido,
acusado de um crime. Leopoldo é peça
nuclear na investigação deste facto
narrativo. É no limiar da vivência desta personagem e da
transposição por ela feita para a génese de “um
romance” que muitas histórias se cruzam -
fios de Ariadne que permitem ao leitor
decifrar um labirinto romanesco composto por
intrigas aparentemente desconexas; uma
enfiada de ações e acontecimentos assente
numa variedade de discursos, valores,
dramas tão fictícios quanto reais; um jogo
de tempos a todo o momento recriado e
reconhecido; um desfile de personagens e
experiências perspetivado pela tradição do
velho sempre novo; uma referencialidade de
espaços feita cenário para uma visão de
fronteira a todo o tempo
ultrapassada.
Se com Carioca
(personagem tão familiar mas não menos
enigmática) se vislumbram as novidades de
hoje como ditados de um passado com uma
atualidade eterna, neste romance releem-se
discursos, histórias, dramas de um teatro
da vida a desvelar por vozes, tempos e
espaços rememoráveis.
Vítor Oliveira
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Texto
integral da apresentação, por
Vítor Oliveira |
Dramatização
de um momento de Contas
de um outro Rosário por
dois elementos do TESG - Teatro da
Escola Secundária de Gondomar, no
Auditório Municipal, no dia 1 de junho
de 2007. |
Contas de um outro
Rosário... feitas de amizade,
por Vítor Oliveira
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NÃO-SEI-QUE-DIGA podemos adivinhá-lo, é
pura ironia. As crónicas de Manuel Maria,
publicadas em Notícias e Gondomar, têm a
opinião como estilo e cumprem exatamente
o papel cívico de informar e formar os
concidadãos, de
acordo, aliás, com o que o autor refere
a propósito do jornal onde escreve [...]
Em Não-sei-que-diga,
não se trata apenas do discurso do
quotidiano. É também o discurso da nossa
voz que, pelo Manuel Maria, não se
confina às meras conversas de café ou às
discussões mais ou
menos acaloradas
entre amigos.
Estas "Crónicas" aliam ainda a
experiência pessoal, a cultura e até
erudição com o
conhecimento, muito pessoal, da
sociedade em que o autor vive, o que faz despoletar a crítica, a
ironia, a revolta, a incredulidade e até
a raiva.
De todos os temas, o nosso
autor retira as suas conclusões e dá-nos
a ler, com
clarividência, o
que nos rodeia.
[...]
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Dulce
Raquel Neves, Prefácio |
No
Auditório Municipal de Gondomar, na
apresentação pública
de Não-sei-que-diga
I, em 20 de setembro de 2004. |
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CHECA É
PIOR QUE TURRA -
Caricaturas da Guerra Colonial -
é um romance de ficção. Nele procurou
o autor, através de diversas
caricaturas, para que aponta o subtítulo, a
desmitificação do herói, coletivo ou
individual, com a construção duma personagem
tanto mais autêntica quanto mais
humana e, como tal, sujeita a
comportamentos nem sempre coerentes,
tal como o vento que nem sempre sopra
do mesmo quadrante.
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Nem por isso toda a carga dramática duma
vivência de guerra deixa de ter a
expressão que lhe é própria, quando
mais não seja como catarse da própria guerra. «Talvez haja
momentos em que a fronteira da ficção
e a da realidade parecem
confundir-se...», diz, numa das suas
cartas, a personagem principal. A alusão a lugares e a
factos históricos apenas teve como
finalidade
conferir uma contextualização à ficção
e contribuir para o princípio
aristotélico da verosimilhança: é mais
importante ser verosímil que
verdadeiro. Se a obra não corresponder à sempre
legítima expectativa do benévolo leitor, perdoe-se a
condição de checa do escritor.
O autor,
contracapa |
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Texto
integral da apresentação, por
Dulce Raquel Neves |
No Auditório
Municipal de Gondomar, no lançamento
público do
romance Checa é Pior que Turra,
a 07 de novembro de 1996. |
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Habilitações
Literárias
Licenciatura em
LÍNGUAS E LITERATURAS MODERNAS (ESTUDOS
PORTUGUESES E ALEMÃES), conferida pela Faculdade
de Letras da Universidade do Porto.
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Instituições
Académicas Frequentadas
Ensino Básico (1º ciclo): Escola
Primária nº 33A (Masculina), no Bairro de Costa
Cabral - Porto
Ensino Secundário: Liceu de ALEXANDRE HERCULANO
- Porto
Ensino Superior: Faculdade de Letras da
Universidade do Porto
Profissionalização: Escola Superior de Educação
do Porto
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Acções de
Formação Contínua
Título da ação: ÁREA-ESCOLA
E PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA
Formador(es): Helena Roque e Margarida
Brandão
Entidade Promotora: Centro de Formação de
Professores das Escolas de Gondomar
Duração: 60 horas
Créditos atribuídos: 3
Título
da ação: CURSO DE DIDÁTICA DO
PORTUGUÊS
Formador(es): Luís Carlos
Entidade Promotora: Centro de Formação de
Professores das Escolas de Gondomar
Duração: 50 horas
Créditos atribuídos: 2
Título
da ação: MODELOS TEXTUAIS PARA AS
AULAS DE LÍNGUA MATERNA
Formador(es): Dulce Raquel Neves e Vítor
Oliveira
Entidade Promotora: Centro de Formação de
Professores das Escolas de Gondomar
Duração: 50 horas
Créditos atribuídos: 2
Título
da ação: REPENSAR O PORTUGUÊS:
PLANIFICAR, CONSCIENCIALIZAR, DIFERENCIAR
Formador(es): Aurora Silva
Entidade Promotora: Centro de Formação José
Pereira Tavares - Associação de Escolas do
Concelho de Aveiro - Projeto TRENDS
Duração: 50 horas
Créditos atribuídos: 2
Título
da ação: COMUNICAÇÃO E
INFORMAÇÃO: PARA UMA ANÁLISE CRÍTICA DOS
MEDIA
Formador(es): José Caseiro e Manuel Silva
Entidade Promotora: Centro de Formação José
Pereira Tavares - Associação de Escolas do
Concelho de Aveiro - Projeto TRENDS
Duração: 50 horas
Créditos atribuídos: 2
Título da ação: INFORMÁTICA PARA
PROFESSORES - PROCESSADOR DE TEXTO WORD
Formador(es): Rui Mesquita
Entidade Promotora: Universidade Católica
Portuguesa - Escola Superior de
Biotecnologia
Duração: 25 horas
Créditos atribuídos: 1
Título da ação: FRONTPAGE - UMA
FERRAMENTA WEB NA CONSTRUÇÃO DE SITES
Formador(es): Joaquim Fernando Silva
Entidade Promotora: Centro de Formação das
Escolas de Gondomar
Duração: 60 horas
Créditos atribuídos: 2,4
Título da ação: POWERPOINT - UMA
FERRAMENTA PARA APRESENTAÇÃO DE AULA
Formador(es): Rui Mesquita
Entidade Promotora: Centro de Formação das
Escolas de Gondomar
Duração: 25 horas
Créditos atribuídos: 1
Título da ação: EXCEL E
ACCESS - FERRAMENTAS DE APOIO AOS
PROFESSORES
Formador(es): Joaquim Fernando Silva
Entidade Promotora: Centro de Formação das
Escolas de Gondomar
Duração: 50 horas
Créditos atribuídos: 3,6
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Exercício
da Atividade Docente
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©
2001-03-21-
- Manuel
Maria, associado da SPA.
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